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SEXO COM UMA RAIZ DE MANDIOCA

                           POR ELIAS BOELL JÚNIOR

       Há sete anos atrás ocorreu um fato em minha cidade; O Hospital recebeu um senhor com um problema no ânus. Dizem que a filha o levou lá. Ele agonizava porque havia a alguns dias antes, feito “uma brincadeirinha" com uma raiz de aipim. Já no dia o velho percebeu que o aipim havia quebrado e que parte da raiz havia ficado no interior do seu ânus. Com vergonha de contar o problema, ele foi deixando e deixando até que se agravou de tal forma que morreu em virtude das atrocidades advindas desse errôneo método de “brincadeirinha”.
       Em virtude de histórias como essa é que postei em meu blog, propaganda de uma especializada loja virtual de artigos eróticos, a EROSMANIA.Para acessar a loja, muito bem conceituada em todo o Brasil, você pode clicar no banner dela acima em meu blog.

       Devo também advertir você internauta de que é perigoso fazer uso de produtos não especializados para se “brincar”. Nunca introduza em você algo que não é específico para esse fim. Outro dia um homem, um jovem agricultor brincando com uma peça do trator, onde meteu seu pênis, a peça era uma espécie de porca de parafuso com um diâmetro e design que à vista do agricultor, seria bom para uma “brincadeirinha”. Porém, o pênis dele tornou-se ereto dentro daquela peça de forma que o sangue não mais tinha passagem para retornar do pênis. O pênis não amoleceu mais e por fim ele também morreu em virtude de complicações advindas desse método de “brincadeirinha”.

       Cuidado com os objetos que você usa se está afim de uma “brincadeirinha”. Acesse o site da EROSMANIA PELO LINK  ABAIXO SE PREFERIR, 
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SEXO COM UMA RAIZ DE MANDIOCA

                                            POR ELIAS BOELL JÚNIOR

       Há sete anos atrás ocorreu um fato em minha cidade; O Hospital recebeu um senhor com um problema no ânus. Dizem que a filha o levou lá. Ele agonizava porque havia a alguns dias antes, feito “uma brincadeirinha" com uma raiz de aipim. Já no dia o velho percebeu que o aipim havia quebrado e que parte da raiz havia ficado no interior do seu ânus. Com vergonha de contar o problema, ele foi deixando e deixando até que se agravou de tal forma que morreu em virtude das atrocidades advindas desse errôneo método de “brincadeirinha”.
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Ela perdeu o patrocínio da Jaguar por conta de um comentário homofóbico

Ela perdeu o patrocínio da Jaguar por conta de um comentário homofóbico

Uma das grandes musas da natação na atualidade, a campeã olímpica australiana Stephanie Rice, perdeu o patrocínio da Jaguar por conta de um comentário homofóbico em seu Twitter. "Chupem essa, seus Gays", disse a atleta de 22 anos após vitória da Austrália, no sábado, em partida de rúgbi contra a África do Sul.
Rice chegou a apagar o comentário e se desculpou publicamente depois de o episódio ganhar grande repercussão, mas não adiantou. A fabricante de carros luxuosos não aceitou o incidente e encerrou o contrato de patrocínio. A atleta chorou, mas o estrago já estava feito.

"Tomamos a decisão de encerrar o contrato com ela", anunciou o porta-voz da Jaguar, Mark Eedle. "Seu comportamento não condiz com a maneira que pretendemos relacionar nossa imagem. Não é uma associação que poderia seguir em frente".

Na Olimpíada de 2008, a jovem nadadora conquistou o ouro nos 200 e nos 400 metros medley, além do revezamento 4 x 200 metros livre. Rice, entretanto, passou por uma cirurgia no ombro na última semana e não participará dos Jogos da Commonwealth

Na Grécia Antiga, a homossexualidade era uma prática natural


Na Grécia Antiga, a homossexualidade era uma prática natural e esteticamente bela. Com a civilização judaico-cristã, caiu em desgraça. Chegou a ser considerada doença - equívoco que se prolongou até 1974 - quando a Organização Mundial de Saúde riscou-a de sua lista de enfermidades. As pesquisas sobre uma possível origem genética, realizadas a partir de 1991, causaram polêmica. Mas um novo caminho surgiu, embora os estudos não sejam conclusivos, nem descartem as causas emocionais e culturais. 
Hoje já se sabe que não se trata de uma opção, mas de uma condição - tão humana quanto andar, comer ou respirar. Mesmo assim o assunto continua a ser tabu, envolto em preconceito e na falta de informação. 
A orientação sexual, quer para heterossexuais, quer para homossexuais não parece ser algo que uma pessoa escolha. Alguns estudos recentes indicam que a orientação sexual tem uma grande influência genética ou biológica sendo, provavelmente, determinada antes ou pouco depois do nascimento. Sendo estes estudos não conclusivos, é irresponsável assumir que a homossexualidade é uma escolha. Tal como os heterossexuais, os homossexuais descobrem a sua sexualidade como um processo de crescimento. A única escolha que o homossexual pode tomar é a de viver a sua vida de acordo com a sua verdadeira natureza, ou de acordo com o que a sociedade espera dele. Descrever a homossexualidade como um simples caso de escolha é ignorar a dor e confusão por que passam tantos homens e mulheres homossexuais quando descobrem a sua orientação sexual. É absurdo pensar que esses indivíduos escolheram deliberadamente algo que os deixa expostos à rejeição por parte da família, amigos e sociedade. Este preconceito também ignora todos os homossexuais que tentaram viver a sua vida como heterossexuais, escondidos atrás de uma fachada de casamento, sempre sentido um vazio e falta de realização pessoal. Há ainda muito a aprender sobre a sexualidade humana.
Mais tolerância
Numa sociedade que tenta ainda condenar qualquer tipo de nuance da sexualidade que ultrapasse o modelo heterossexual, não é difícil entender os conflitos sociais e pessoais que as minorias sexuais têm de enfrentar. Não é à toa que nos Estados Unidos, por exemplo, onde há mais estatísticas a respeito, o número de adolescentes homossexuais que cometem suicídio é de 2 a 6 vezes maior do que os não-homossexuais, representando a triste marca de 30% de todos os casos de suicídio registrados com adolescentes.
Violência contra si próprios; violência da sociedade contra eles. Os casos de assassinatos de homossexuais no Brasil vêm crescendo, segundo estudos feitos pelo Grupo Gay da Bahia, um dos mais atuantes do Brasil.
Será que uma pessoa escolhe viver assim? Será que pode ser julgada e condenada por que não segue os padrões sexuais estruturados pela sociedade? E se seu pai, mãe, irmão, irmã, filho ou filha fosse homossexual? Você ainda assim continuaria pensando que foi uma opção de vida e por isto devem ser castigados ou entenderia melhor?
Você assistiu ao deprimente filme “Beleza Americana”? Se não, assista e reflita sobre, caso tenha algum preconceito a respeito.
Ninguém quer conviver com diferenças e marginalizações, mas às vezes elas surgem para nos ajudar a crescer e respeitar o próximo. Pense a respeito.

Perguntar não ofende
Todo atraso de menstruação significa gravidez?
Não. A partir da primeira menstruação, a menina ainda demora de seis meses a um ano para chegar ao amadurecimento total de seu sistema reprodutor e hormonal. Por isso, nesse período é comum haver grandes atrasos de menstruação ou, ao contrário, ocorrer mais de um episódio de sangramento por mês. Na vida adulta, distúrbios hormonais também podem provocar alterações no ciclo menstrual. Mas, se o atraso for acompanhado de sono, tontura.
Por que a AIDS não se transmite através do beijo?
A transmissão oral do HIV é um evento raro, até mesmo quando há sangue e exsudato (matéria resultante de processo inflamatório e que, saindo de vasos sangüíneos, se deposita em tecidos ou superfícies teciduais - constituída de líquido, células, fragmentos celulares, sendo caracterizada por alto conteúdo protéico) presentes. A saliva inibe a ação de infectividade do vírus HIV. O rompimento hipotônico pode ser um mecanismo importante, através do qual a saliva mata leucócitos infectados e impede sua ligação às células epiteliais da mucosa e a produção de HIV, evitando, desta forma sua transmissão.
Porém, um volume suficiente de fluido isotônico (sangue, exsudatos e leite) evita a lise de leucócitos, porque dilui a saliva. O fluido seminal também protege as células infectadas contra a ação da saliva.
Nunca foi relatada a transmissão pelo beijo, entre parceiros não sexuais, mas já houve relato de transmissão por mordida, segundo dados da U.S. Department Of Health And Human Services.
Quais os riscos do sexo anal?
O reto e o ânus são órgãos com intensa irrigação sangüínea e é comum a existência de fissuras (pequenos cortes) nessa região. Por essa razão, o sexo anal é a fonte mais fácil de transmissão de doenças por via sangüínea, como hepatite e aids. Ao contrário do ânus, a vagina tem uma mucosa espessa, com pouca vascularização, que torna difícil a ocorrência de sangramento. Por isso, no sexo anal, é ainda mais importante o uso da camisinha. Para evitar machucados, pode-se usar também um gel lubrificante.
O que é ponto G?
O ponto Grafemberg, mais conhecido como ponto G (recebe esse nome porque teria sido descoberto pelo ginecologista alemão Grafenberg), é uma pequena saliência altamente sensível e erógena, do tamanho de uma moeda de 5 centavos, localizada no fundo da parede frontal da vagina de todas as mulheres.
Ele desencadeia um tipo de orgasmo diferente do clitoriano, quando as mulheres alegam sentir ondas de prazer percorrendo o corpo inteiro, não apenas a genitália. Com a estimulação do ponto G, as sensações são muito mais profundas e, algumas vezes, incontrolavelmente prazerosas.
HOMEM: Os homens também têm o seu próprio ponto G: a próstata, uma glândula localizada logo abaixo da bexiga. Parece com o ponto G feminino, porque é altamente erógena e fica escondida na parte interna do corpo.
Mas, na prática, os cientistas ainda não conseguiram provar sua existência.
 Uma mulher pode ficar grávida mesmo se o homem não ejacular durante o ato sexual?
Pode sim. Embora algumas pessoas pratiquem o chamado "coito interrompido" como forma anticoncepcional, existe o risco de gravidez porque, antes da ejaculação, o pênis elimina um líquido lubrificante, secretado pelas glândulas bulbouretrais e epidídimo, que pode conter espermatozóides.
O que é fimose? Por que e quando é necessária a cirurgia?
Fimose é a dificuldade, ou mesmo a impossibilidade de expor a glande ("cabeça" do pênis) porque o prepúcio ("pele" que recobre a glande) tem um anel muito estreito. O prepúcio colado na glande é freqüente e normal nos primeiros anos de vida (aos 6 meses somente 20% dos meninos conseguem expor totalmente a glande, mas quase 90% já o conseguem aos 3 anos). 
Assaduras e cicatrizes (fibrose) retraem a pele, tornando o anel prepucial mais estreito. Também existem casos de crianças em que os pais, preocupados com o acolamento entre a glande e o prepúcio fazem "massagem", forçando a pele, e ocasionando pequenos traumatismos (microtraumatismos), que ao cicatrizarem tornam o anel estreito, e aí formam uma verdadeira fimose. Essa massagem, ao causar dor e desconforto também cria na criança o medo de que alguém mexa nos seus genitais. Este medo interfere na higiene peniana e, ao não se realizar uma boa higiene, ocorrem as inflamações ou infeções do prepúcio, que são outra causa da fimose. Este medo também dificulta a aceitação da cirurgia, dos cuidados pós-operatórios, e interfere na aceitação da sexualidade. 
A cirurgia, denominada circuncisão ou postectomia, visa: 
a) Permitir a higiene adequada do pênis.
b) Permitir no futuro um relacionamento sexual satisfatório.
c) Evitar ou corrigir a PARAFIMOSE (quando o orifício de abertura do prepúcio, por ser muito estreito, fica preso logo abaixo da glande, com dor, inchaço imediato e dificuldade de urinar.
d) Diminuir o risco de balano-postites (infeções do prepúcio e glande), infeções urinárias, doenças venéreas e do câncer no pênis.
e) Diminuir o risco de câncer de colo de útero na sua futura esposa.
Em relação à cirurgia, nos casos não complicados aguarda-se até ao redor dos 7 - 10 anos de idade , por 3 motivos:
a) Neste período pode ocorrer o descolamento normal do prepúcio, a cura, não necessitando mais da cirurgia.
b) Até os 5 - 6 anos o menino realiza sua identificação sexual, chamada Fase Fálica, portanto o menino já entende a necessidade da cirurgia, e não corre o risco de achar que foi cortado um pedaço do seu pênis (Síndrome da Castração)
c) Antes da adolescência, quando as ereções mais frequentes tornam o pós-operatório mais doloroso e aumentam o risco das complicações.
Observações:
a) A fimose não impede, nem prejudica o crescimento do pênis, portanto a cirurgia não vai ajudar o crescimento do mesmo.
b) É estimado que mais de 18% dos meninos não circuncidados podem ter indicações cirúrgicas até os 8 anos de idade.
(Maiores informações: www.uroped.com.br/tiraduv/fimose.htm)
Mulheres virgens podem fazer uso de absorvente interno sem perder a virgindade?
Depende do tipo de hímen. Se for do tipo anular (olhar em sistema reprodutor feminino) provavelmente não haverá problemas. A melhor maneira de se informar é consultando o ginecologista.
Tenho suspeita de ovário policístico. Posso fazer ecografia transvaginal, mesmo sendo virgem, sem comprometer minha virgindade?
O aparelho utilizado na ecografia transvaginal é bastante fino. Se seu hímen for do tipo anular (olhar em sistema reprodutor feminino), provavelmente não será comprometido, desde que avise ao médico que realizará a ecografia que ainda é virgen. No mais, o melhor é conversar com o (a) ginecologista abertamente, colocando todas as suas dúvidas e medos a respeito.
O que é cisto ovariano e ovário policístico?
O primeiro refere-se a pequena coleção de líqüido que aparece em um ou em ambos os ovários. Pode causar discreta dor em um lado na região baixa do abdômen, sem relação com a menstruação. Não causa obesidade, alterações hormonais, nem alterações menstruais. Muitas vezes, os cistos ovarianos são assintomáticos e são descobertos por acaso durante a realização de ultra-som ou mesmo durante uma cesárea.
Quando ocorrem distúrbios no ciclo menstrual, obesidade, muitas vezes acompanhados de acne ("espinhas") e hirsutismo (aumento da quantidade de pelos ou mudança na sua distribuição), podemos estar diante de outra doença, a Síndrome dos Ovários Policísticos (S.O.P.) - também conhecida como Síndrome de Stein-Leventhal - causa importante de esterilidade conjugal.
Ao contrário do anterior, a SOP é acompanhada de intensas e complexas anormalidades hormonais que são, ao mesmo tempo, causa e conseqüência desta doença. Na prática, é multiforme, isto é, assume várias formas, desde a mais leve, com poucos sintomas, até a mais acentuada, com todas as alterações citadas. Há também diversas graduações dos quadros intermediários.
É altamente aconselhável a consulta a um ginecologista com especialização na área de Ginecologia Endócrina; este encontra-se mais afeito aos meandros e dificuldades próprios ao manejo desta doença.
 (Dr.Irineu Wajntraub - Ginecologista e Obstetra - São Paulo- SP - www.nib.unicamp.br/svol/artigo40.htm)